Está chegando a Páscoa, a sociedade e o comércio se agitam para celebrar com ovos e coelhos de chocolate; mas, na realidade, isso não tem nada a ver com a Páscoa.
A palavra, “Páscoa”, significa, “passagem”, e foi instituída por Deus durante a décima e última praga do Egito: a morte de todos os primogênitos, isto é, os primeiros filhos.
No livro de Êxodo, no Velho Testamento (na Bíblia), está registrado que Moisés recebeu a orientação de Deus de como seria a Páscoa para os israelitas: cada família deveria separar um cordeiro sem defeito, matá-lo e marcar o portal de suas casas com seu sangue; quando o anjo da morte passasse e visse o sangue “passaria” sem entrar e pouparia o primogênito daquela família.
Assim, aconteceu! Nenhuma família dos israelitas sofreu aquele mal, mas somente as dos egípcios, dos seus animais e, inclusive, faraó perdeu seu filho primogênito. Com o ocorrido, faraó libertou o povo de Israel do cativeiro e os permitiu sair do Egito.
A ordem de Deus foi que os israelitas celebrassem aquela data e nunca se esquecessem que foi Deus quem os libertou.
🙏 Cristo, o Cordeiro de Deus
Nós, cristãos, Também celebramos a Páscoa, pois Jesus Cristo, chamado por João Batista de Cordeiro de Deus (João 1:29), foi morto na cruz, derramou o seu sangue pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia, vencendo a morte para nos conceder a vida eterna.
Jesus Cristo, o Filho unigênito (único) de Deus, tornou-se o filho primogênito (primeiro) de muitos outros filhos de Deus, a saber, de todos os que cressem Nele (João 1:12).
Todo aquele que crê em Jesus Cristo deve celebrar a Páscoa e proclamar: CRISTO RESSUSCITOU, SALVOU-ME E VIVE EM MIM.